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CONVERSÃO DE CO2

terça-feira, 12 de outubro de 2010


Nova tecnologia promete conversão

fácil de CO2 em combustível

Combustíveis fósseis



Desenho conceptual do novo sistema de conversão de CO2 em combustível
Um novo processo catalítico consegue gerar as reacções químicas necessárias para transformar o dióxido de carbono em combustível líquido de uma forma escalável e economicamente viável. Será também uma forma inovadora de reduzir as emissões de CO2.

A empresa responsável pelo seu desenvolvimento, a Carbon Sciences Inc., desenvolveu um sistema que utiliza moléculas orgânicas em vez dos habituais zinco ou ouro e afirmou a compatibilidade da sua tecnologia com a produção de gasolina em refinarias petrolíferas já existentes.
Segundo o presidente da Carbon Sciences, Derek McLeish, a tecnologia de conversão de CO2 utilizada pela sua empresa está perfeitamente adaptada às actuais infraestruturas de produção e de distribuição de combustíveis sem a necessidade de quaisquer conversões, podendo ser facilmente reproduzida em grande escala.
O petróleo em bruto é formado por uma mistura complexa de estruturas moleculares que através de processos térmicos sucessivos vai sendo transformada em diferentes produtos – gasolina, gasóleo, combustível de avião, diluentes, ceras, etc.
Estes derivados do petróleo são constituídos por longas cadeias de átomos de hidrogénio e de carbono. Podem ser também produzidos a partir de dióxido de carbono, um dos elementos mais abundantes na atmosfera e um conhecido gás poluente, por catálise.
A transformação de CO2 em combustíveis não é, contudo, novidade. Uma das versões mais antigas deste processo foi inventada na Alemanha durante os anos 20. Outras abordagens deste tipo incluem a combinação do dióxido de carbono com o hidrogénio para produzir gás metano ou então a sua desagregação através da exposição a uma luz intensa. Mas nestes processos são são consumidas grandes quantidades de energia para gerar temperaturas e pressões capazes de superar o elevado nível de estabilidade do carbono.
Segundo a empresa, as moléculas desenvolvidas pela Carbon Sciences são recicláveis e possuem reduzidos custos de produção, permitindo igualmente que a catálise ocorra as baixas temperaturas e pressões, e precisando por isso de muito menos energia do que outras abordagens. O processo consiste numa série de passos que vão progressivamente agregando as partículas de hidrocarbonetos mais simples em elementos mais complexos, criando assim uma variedade de produtos com diferentes fins. Ver igualmente Conversão de CO2 em matérias-primas e CO2 capturado em blocos de betão.
Fonte

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